Para a Medicina Tradicional Chinesa o ser humano é formado por energia (Qi), a mesma energia que formou tudo que existe no universo, apenas em estado vibracional diferente. Essa energia por ser a fonte da vida é pura e perfeita, ela que nos mantém vivos nutrindo nossos órgãos e favorecendo todas as funções fisiológicas.

Partindo desse princípio, deveríamos ter um corpo sadio e perfeito, mas na prática não é o que ocorre. Contrário a isso, cada vez mais surgem novas doenças e doenças que só afetavam pessoas acima de 50 anos hoje atingem também crianças de 8 ou 10 anos. Isso se deve ao fato de que com o ritmo agitado principalmente nas grandes cidades, as pessoas respeitem cada vez menos horários de sono, descanso e lazer, cuidem menos de sua alimentação, permaneçam muitas horas desempenhando um mesmo ofício e o pior, trabalhem sempre sob pressão e estresse.

Todo esse estilo destrutivo de vida esgota a vitalidade de nossos órgãos e causa desgaste e bloqueio na circulação de energia (Qi) em nosso corpo, levando a doenças como gastrite, hipertensão, insônia, enxaqueca, dores nas costas, mau humor, depressão, pânico entre outras.

Apesar da Medicina Tradicional Chinesa existir a mais de quatro mil anos, tanto sua base filosófica como suas práticas terapêuticas são tão atuais e cada vez mais utilizadas para tratar e remediar as conseqüência desse estilo de vida incompatível com o ser humano. Através de técnicas com acupuntura, moxabustão, ventosa, tuiná (massagem), fitoterapia, o acupunturista procura promover a circulação de energia, nutrir e restabelecer o funcionamento dos órgãos e com isso melhorar a qualidade de vida ajudando a afastar as doenças.